Minha filha Carol é cheia de ideias. Aliás, minhas duas filhas são, pra ser honesta. Algumas vezes essa característica delas me exaspera: são tantas ideias e tão pouco tempo. Mas tem horas que a vida precisa de pausas, como diria Drummond, e eis que a ideia se mostrou uma ótima pausa: "eu acho uma boa você escrever sobre toda essa dificuldade da mudança e tudo relacionado a ela. é uma boa experiência, as pessoas iam se confortar de saber que não é só com elas que dá piiiiiiii".
Desculpe o piii, mas ela é uma tremenda boca suja. E não foi por falta de educação não, porque eu nunca fui de falar um monte de @#%, mas ela fala muito. Mais da metade do que ela fala é censurado. Mas o assunto não é esse. O assunto é mudança, reforma, etc. E aí, pra falar sobre isso, preciso contar a história toda. Então vamos começar do começo: morávamos numa casa muito longe do trabalho, compramos um apartamento perto do trabalho, esperamos três anos até ficar pronto (atrasou, é claro) e iniciamos a reforma em 1º de agosto de 2010. É isso, resumidamente (não sou nada prolixa, gente). Pra evitar qualquer erro, contratamos uma arquiteta maravilhosa, com uma equipe que segurou muito bem a barra, especialmente qdo ela precisou se ausentar por um bom motivo: sua primeira filha. Foi a melhor decisão. Já tínhamos construído uma casa no interior, sem qq apoio a não ser o projeto, e o resultado, embora tenha sido muito bom, nos rendeu várias dores de cabeça. Mas, como em tudo em nossa vida, algumas coisas fogem de nosso controle, e claro, frustram. Tínhamos agendado a mudança para 15 de dezembro e eis que a marcenaria atrasa ! Muito chato. E eis que nossos planos de passar o Natal na casa nova vão por água abaixo.
Desculpe o piii, mas ela é uma tremenda boca suja. E não foi por falta de educação não, porque eu nunca fui de falar um monte de @#%, mas ela fala muito. Mais da metade do que ela fala é censurado. Mas o assunto não é esse. O assunto é mudança, reforma, etc. E aí, pra falar sobre isso, preciso contar a história toda. Então vamos começar do começo: morávamos numa casa muito longe do trabalho, compramos um apartamento perto do trabalho, esperamos três anos até ficar pronto (atrasou, é claro) e iniciamos a reforma em 1º de agosto de 2010. É isso, resumidamente (não sou nada prolixa, gente). Pra evitar qualquer erro, contratamos uma arquiteta maravilhosa, com uma equipe que segurou muito bem a barra, especialmente qdo ela precisou se ausentar por um bom motivo: sua primeira filha. Foi a melhor decisão. Já tínhamos construído uma casa no interior, sem qq apoio a não ser o projeto, e o resultado, embora tenha sido muito bom, nos rendeu várias dores de cabeça. Mas, como em tudo em nossa vida, algumas coisas fogem de nosso controle, e claro, frustram. Tínhamos agendado a mudança para 15 de dezembro e eis que a marcenaria atrasa ! Muito chato. E eis que nossos planos de passar o Natal na casa nova vão por água abaixo.
Esse é só o começo da história. A partir de hoje, vou tentar registrar os fatos, até para ter uma memória do que aconteceu. Minha memória tem sido uma vaga lembrança ultimamente e nada melhor do que registrar as frustrações e alegrias. Não quero esquecer de nada. E como bem disse Carol, serve de conforto pras pessoas que acham que piiiiii só acontece com elas. Ops, desculpe os @#*& !
Beijos e tenham um ótimo dia !
P.S. Preciso lavar a boca dessa menina com sabão :)
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